PHYSIUS Empresa

Archive for the ‘KINESIOTERAPIA LABORAL’ Category

Inserir a Ergonomia nos processos de trabalhos e, com isso, minimizar o risco de adoecimento Ocupacional. Esta é a missão de uma empresa prevencionista.
Dentro de sua perspectiva de integração entre saúde, segurança, conforto, qualidade e produtividade, a PHYSIUS Empresa busca a
difusão e aplicação da Ergonomia no ambiente laboral com a finalidade de adequação legal e otimização da interface entre os sistemas humano e
produtivo.
Mais informações podem ser obtidas no site:
physius.wordpress.com e pelo fone (49) 3564-0141.

Segundo estudo, professores são principais vítimas de DORT

Posted by @adrianoslongo em 28/12/2011

A demanda por mais trabalho, mais produtividade, exigência de qualidade e aumento da jornada estão levando cada vez mais pessoas a apresentarem distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Pesquisadores da Bahia, conduzidos pela professora da União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME) Daniela Dias, investigaram a prevalência de DORT entre professores. Segundo eles, na profissão de professor, gestos críticos, posturas inadequadas e condições ergonômicas errôneas podem ser fatores predisponentes no desenvolvimento desse problema.

A pesquisa “Prevalência da síndrome do ombro doloroso (SOD) e sua influência na qualidade de vida em professores de uma instituição privada de nível superior na cidade de Lauro de Freitas, Bahia” foi publicada em dezembro de 2010 na Revista Baiana de Saúde Pública. Segundo os autores, a síndrome do ombro doloroso é caracterizada por dor e impotência funcional em graus variados e acomete estruturas responsáveis pela movimentação do ombro. Esta é classificada pelas patologias: síndrome do impacto (SI), tendinites, capsulite adesiva (CAO) e artropatias.

Como explicam no estudo, escrever no quadro-negro por longo período com elevação dos membros superiores acima da cabeça, digitar provas e aulas, corrigir trabalhos e provas, entre outras atividades, levam a um estresse biomecânico no ombro. Isso predispõe a lesões e leva a sensações desagradáveis tanto do ponto de vista físico como mental. “Os profissionais que trabalham com os membros superiores elevados têm um risco 7,9 vezes maior para distúrbios musculoesqueléticos do que aqueles que não trabalham nessa posição”, afirmam os pesquisadores no estudo.

O estudo foi realizado com 97 professores. A prevalência dos que já sentiram dor no ombro foi de 60%, dos quais os diagnósticos mais frequentes foram: tendinite, tendinose, síndrome do impacto e bursite com 16,5%. A prevalência de dor no ombro atual foi de 36,5%.

“A SOD predominou no grupo das mulheres, compatível com relatos prévios em estudos nos quais encontrou-se que as mulheres são mais vulneráveis a lesão no ombro devido a fatores como: menopausa e menos massa muscular em membro superior (MS) para dar suporte à articulação do ombro”, dizem.

Segundo os pesquisadores, outro estudo que investigou as atividades de professores do ensino fundamental e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho revelou que a qualidade de vida apresentou-se particularmente comprometida nas dimensões dor, vitalidade e aspectos emocionais. “Percebeu-se também que as atividades ocupacionais que demandam inclinação do tronco, postura estática, carregar pesos e manter um dos membros superiores elevado foram consideradas as tarefas mais fatigantes em relação ao sistema osteomuscular”, afirmam na pesquisa.

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Profissionais da saúde, bancários e metalúrgicos sofrem mais

Posted by @adrianoslongo em 28/12/2011

Cada vez mais frequentes, os transtornos mentais referentes ao trabalho atingem profissionais de praticamente todas as áreas. No entanto, três categorias são as mais prejudicadas por doenças psiquiátricas – como depressão, estresse, síndrome de fadiga crônica ou síndrome de Burnout -, segundo a médica psiquiátrica do Hospital de Clínicas (HC), Carmen Schettini. Devido a ambientes hostis, onde há mais pressão e medo de perder o emprego, bancários, metalúrgicos e profissionais da saúde são acometidos mais frequentemente por esses tipos de transtorno.

“Com a globalização, as empresas pressionam muito mais seus funcionários, principalmente com cobranças para que atinjam metas, e isso faz com que as pessoas mais fragilizadas e vulneráveis apresentem sintomas desses transtornos”, comenta.

De acordo com Carmen, embora os transtornos possam ser confundidos com outras patologias, a relação com o trabalho é facilmente identificada quando o trabalhador sente muito cansaço em relação às suas atividades profissionais. Carmen diz que “quando o profissional entra em crise só de pensar no trabalho é porque chegou no limite das forças”.

Nesses casos, como a maioria das empresas “não quer assumir o problema”, é necessário que o próprio trabalhador procure um psiquiatra ou um psicólogo especializado em saúde ocupacional para ser analisado, como sugere Carmen. O advogado trabalhista Valdyr Perrini confirma a orientação da médica e ainda afirma que esta postura do trabalhador pode até mesmo servir como prevenção para problemas futuros.

“Quando o empregado adoece por uma questão referente ao trabalho, ele deve agir de maneira contrária à forma com que normalmente as pessoas agem, com medo de serem marcadas na empresa. Ele deve se tratar e documentar tudo.”

A documentação da doença deve ser feita por meio de registros de consultas, atestados médicos e prontuários. Caso haja necessidade de obter uma licença da Previdência Social, pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o advogado sugere que o trabalhador procure pedir que sua doença seja classificada como acidente de trabalho: “na maioria dos casos, o INSS classifica os atendimentos com o código B21, que é normal, mas o paciente pode pedir para ser classificado como B91, que é o caso de doença acidentária. Também é bom que ele peça a emissão de uma Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) ao sindicato”.

Todas essas medidas servem de prevenção para que o trabalhador possa se defender caso o empregador não cumpra suas obrigações.

“Se o trabalhador for despedido ou precisar pedir uma indenização à empresa por algum motivo, ele precisa comprovar que a doença tem mesmo relação com o trabalho. Por isso a necessidade de documentar todo o processo desde o início.”

Perrini lembra que, quanto maior o tempo de licença do funcionário, maior a dificuldade em fazer essa comprovação.

“Se o trabalhador passa anos com licença, pode acabar gerando dúvida, pois, estando licenciado, o trabalho não poderia mais fazer mal a ele. Mas existem muitos casos em que as sequelas são tão grandes que ele demora mesmo a se recuperar.”

Ambiente de trabalho
Além da vulnerabilidade de cada pessoa, o ambiente de trabalho das empresas pode influenciar no desenvolvimento de um transtorno mental. Para Carmen, “o aparecimento das doenças varia muito de acordo com a organização da empresa. Duas empresas do mesmo ramo podem apresentar situações distintas”. A opinião também é defendida por Perrini: “Muitas empresas não costumam ser compreensivas e não têm mentalidade de readaptação do trabalhador. Por outro lado, outras empresas valorizam mais seus profissionais e, por isso, apresentam menos casos de funcionários com transtornos. Por isso, a mudança de emprego pode até ser uma opção para a reabilitação do paciente”.

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Qualidade de vida no trabalho diminui absenteísmo

Posted by @adrianoslongo em 09/08/2011

Os pesquisadores dinamarqueses Jaana Kuoppala e Anne Lamminpaa comandaram uma pesquisa publicada na revista Journal Occupational Medicine, que demonstrou os benefícios dos programas de ginástica laboral: redução de 22% nas faltas ao trabalho, aumento em 38% na motivação para exercer as atividades e redução de estresse em 40%.

Nos últimos 20 anos, cresceu progressivamente as Lesões por Esforços Repetitivos e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT), que são um conjunto de síndromes (quadros clínicos, patologias, doenças) que atacam os nervos, músculos e tendões, juntos ou separadamente. A LER/DRT é resultado da combinação da sobrecarga das estruturas anatômicas do sistema osteomuscular com a falta de tempo para sua recuperação. Tanto a utilização excessiva de determinados grupos musculares em movimentos repetitivos (digitação, por exemplo), como a permanência de determinados segmentos do corpo em uma mesma posição por período de tempo prolongado, podem ocasionar a sobrecarga que permite o aparecimento da doença. Fatores emocionais, também interferem de forma significativa no aparecimento da síndrome.

Programas de Ginástica Laboral têm sido implementados com grande freqüência nas empresas como um método de prevenção da LER/DORT, visando à promoção da saúde e à melhora das condições de trabalho. “O Programa Regular de Ginástica Laboral é composto por exercícios físicos aplicados durante a jornada de trabalho, com duração de 10 a 15 minutos, que tem como objetivo compensar o esforço exigido pela atividade laboral. Assim, a ginástica laboral atua no sentido de criar as condições para que as estruturas corporais mantenham o equilíbrio necessário para a manutenção da saúde”, explica Luiz Camillo, diretor técnico da CAES Esporte e Saúde, empresa especializada em implantar programas de ginástica laboral nas empresas.

Benefícios

A ginástica laboral traz para os funcionários não apenas a redução do risco de adquirir LER/DORT, mas também ganhos como melhora no padrão postural e mobilidade articular, maior integração social e redução do nível de estresse. “Durante as sessões aplicamos exercícios de alongamento, exercícios com bastão, bolinhas, entre outros aparatos que ajudam no pleno aproveitamento do movimento”, completa Camillo.

O investimento feito pelas empresas na contratação de programas de ginástica laboral é revertido, principalmente, em ganho de produtividade. As empresas também registram diminuição de custos de assistência médica, redução nos acidentes de trabalho e nas faltas dos colaboradores, além de estarem protegidas legalmente contra possíveis processos de empregados por LER/DORT. Outro ganho com o programa de ginástica laboral se relaciona com a imagem corporativa e o clima organizacional. “As empresas que investem na qualidade de vida de seus funcionários são melhores vistas por colaboradores, consumidores e investidores”, finaliza o diretor técnico da CAES Esportes e Saúde, Luiz Camillo.

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PHYSIUS EMPRESA VENCE DUAS CATEGORIAS DO PRÊMIO MARCA BRASIL 2011

Posted by @adrianoslongo em 21/06/2011

PRÊMIO MARCA BRASIL, considerado um dos mais importantes e expressivos prêmios para o setor empresarial brasileiro, e os consumidores dos mercados abrangidos elejam de forma direta e democrática, as marcas que têm a sua preferência e que por isso devem ser homenageadas. Sua história ao longo destes doze anos nos revela números expressivos, que atestam sua abrangência e credibilidade: cerca de 400.000 votos apurados, 561 categorias pesquisadas, 26 setores econômicos abrangidos e 639 marcas de empresas laureadas. Somente nesta edição foram pesquisadas 195 categorias de 14 setores econômicos e laureadas 143 marcas de empresas e/ou produtos.

 E é com muita satisfação que a PHYSIUS EMPRESA agradece a todos os seus clientes, amigos e colaboradores pela expressiva votação no 12° PRÊMIO MARCA BRASIL 2011, no qual foi eleita como marca de preferência nas categorias – Clínica de Reabilitação e Empresa de Treinamento.

Nosso muito obrigado a todos.

Maiores informações: http://www.premiomarcabrasil.com.br/laureados2011.asp

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Resolução sobre Ginástica Laboral é publicada no DOU

Posted by @adrianoslongo em 21/06/2011

Data: 17/06/2011 / Fonte: Redação Revista Proteção

O Diário Oficial da União (DOU) publicou, no dia 14 de junho, a Resolução nº 385, de 8 de junho de 2011, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. A Resolução dispõe sobre o uso da Ginástica Laboral pelo Fisioterapeuta e dá outras providências.

Confira:

O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II do Art. 5° da Lei n° 6.316 de 17 de setembro de 1975, em sua 211ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 08 de junho de 2011, na sede do CREFITO-8, situada na rua Jaime Balão, 580, Hugo Lange, Curitiba- PR, deliberou:

CONSIDERANDO o que estabelece a Resolução COFFITO n° 08 de 20/02/1978;
CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução COFFITO n° 80/1987;
CONSIDERANDO a Resolução COFFITO 259 de 18/12/2003 que dispõe sobre fisioterapia do trabalho e define atribuições;
CONSIDERANDO que a Lei Federal n° 8080/1990 (Lei Orgânica da Saúde) em seu Art. 6º, § 3° regulamentou os dispositivos constitucionais sobre saúde do trabalhador;
CONSIDERANDO as propostas aprovadas na 3ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador realizada em 27 de novembro de 2006;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES n° 4 de 19 de fevereiro de 2002 que normatiza as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia;
CONSIDERANDO a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) que estabelece o Código 2236-60 para o fisioterapeuta do trabalho reconhecendo sua atividade;
CONSIDERANDO o que dispõe a Norma Regulamentadora 17, anexa a Portaria 3.751, de 23 de novembro de 1990 (DOU de 26/11/90. Seção 1, p. 22.576 e 22.577);
CONSIDERANDO as ações de promoção da saúde, bem-estar social e qualidade de vida da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) e Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil.

RESOLVE
Artigo 1º Compete ao Fisioterapeuta, para o exercício da Ginástica Laboral, atuar na promoção, prevenção e recuperação da saúde, por meio de elaboração do diagnóstico, da prescrição e indução do tratamento, a partir de recursos cinesiológicos e cinesioterapêuticos laborais, devendo observar:
a- Que a Ginástica Laboral, promovida pelo Fisioterapeuta, é uma atividade atinente à saúde físico-funcional das pessoas que se encontram na relação de trabalho, em todas as suas circunstâncias;
b- Que o Fisioterapeuta levará em conta as condições ergonômicas do posto de trabalho, a eleição e aplicação dos exercícios individuais ou em grupo;
c- Que o escopo da utilização desse método é a promoção da saúde e a prevenção de desvios físico-funcionais e ocupacionais próprios, além de pretender a melhoria do desempenho laboral e o tratamento das disfunções físico-funcionais;
d- Que a Ginástica Laboral pode ser exercida como atividade preparatória, compensatória, corretiva, de manutenção, entre outras.
e- Que o Fisioterapeuta, no âmbito da ginástica laboral, atua em programas de promoção da saúde, qualidade de vida, PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), orientando nas SIPATs (Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho) e junto às equipes de Segurança do Trabalho.
f- Que o Fisioterapeuta, no âmbito de seu campo de atuação, realiza a análise biomecânica da atividade produtiva do trabalhador, considerando as diferentes exigências das tarefas nos seus esforços estáticos e dinâmicos, realiza, interpreta e elabora laudos de exames biofotogramétricos, solicita exames complementares que julgar necessário, tudo com o objetivo de elucidar seu diagnóstico e subsidiar sua conduta para a Ginástica Laboral.
g- Que a prescrição, indução do tratamento e avaliação do resultado deverão constar em prontuário cuja responsabilidade deverá ser assumida pelo Fisioterapeuta, inclusive quanto ao sigilo profissional, bem como a observância dos princípios éticos, bioéticos, técnicos e científicos.

Artigo 2° Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO.

Artigo 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ELINETH DA CONCEIÇÃO DA SILVA BRAGA
Diretora-Secretária

ROBERTO MATTAR CEPEDA
Presidente

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Ginástica laboral combate o absenteísmo dos colaboradores

Posted by @adrianoslongo em 18/05/2011

A ginástica laboral tem obtido excelentes resultados para as empresas que a adotam como atividade para seus funcionários. Após encerrar o trabalho de ginástica laboral em uma empresa, alguns números me chamaram atenção. Entre eles, o que mais se destacava era a queda da quantidade de funcionários com absenteísmo, pois do início do trabalho em 1999, até o final em 2005, a redução do absenteísmo na vida dos colaboradores caiu para 48,5%.

O retrato da queda do problema na empresa foi significativo. Sabe-se que o absenteísmo é a ausência temporária do colaborador no ambiente de trabalho por motivo de doença. Trata-se do principal alvo de combate de muitas empresas, porque é o ponto de partida para o desencadeamento de situações negativas no ambiente de trabalho como desorganização de atividades, limitação de desempenho e queda de qualidade dos serviços. Melhor dizendo, afeta diretamente os resultados das companhias e gera custos inestimáveis.

Só para reforçar esses pontos, recentemente a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) divulgou pesquisa que aponta o absenteísmo como principal protagonista na lista de motivos de falta de funcionários nas empresas.

Portanto, esse verdadeiro inimigo do ambiente de trabalho (absenteísmo) tem que ser combatido. E, por isso, a ginástica laboral pode ser a válvula de escape para começar a livrar-se de vez desse problema.

Os benéficos proporcionados pela prática de exercícios da ginástica laboral durante a jornada de trabalho estão relacionados em bens fisiológicos, psicológicos, sociais e, claro, empresarias. Na parte fisiológica a realização dos exercícios promove a sensação de disposição e bem-estar para a jornada de trabalho. 

Propicia maior flexibilidade, força, coordenação, ritmo, agilidade e resistência. Ou seja, já compõe fatores que resultam na maior mobilidade e melhora de postura.

Na questão psicológica, a ginástica laboral melhora a autoestima, aumenta a motivação para novas rotinas, combate tensões, ajuda fortemente na atenção e concentração para o desempenho das atividades. Seguindo a linha dessas melhorias, a parte social também terá saldos positivos: já que favorece o relacionamento entre os colaboradores e fomenta o trabalho em equipe.

Assim, fazendo uma análise de todos os benefícios que a ginástica laboral traz aos funcionários, em diferentes pontos, fica claro o que a implementação das atividades pode causar.

Mas quando citei as melhorias, também destaquei o lado empresarial. Aliás, tudo que já foi descrito alteraria, e muito, o ambiente na empresa. Porém, quais seriam esses pontos que só acrescentam mais melhorias à empresa?

Logo de cara a empresa sentirá uma rápida redução de gastos com afastamento e substituição no quadro de funcionários. Outra melhoria está relacionada à diminuição de queixas, acidentes e lesões, pois com os exercícios estes tipos de problemas serão meras assombrações ao ambiente de trabalho. Por último, e não menos importante, a empresa favorece a sua imagem perante aos empregados, mostrando-se atenta à saúde de seus funcionários.

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A postura inadequada e os problemas osteomusculares

Posted by @adrianoslongo em 12/05/2011

Estudo desenvolvido na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) aponta que 64,3% de um grupo de funcionários de uma empresa de papel e celulose do Estado de São Paulo apresentou sintomas osteomusculares, ou seja, dor nos ombros, pescoço e também na região lombar. “As dores podem ou não evoluir para doenças mais graves, por isso realizar este tipo de levantamento indica as áreas de produção em que é necessário se pensar programas de prevenção e de reabilitação”, explica a enfermeira do trabalho Thaís de Freitas Pedrini, autora do estudo que teve a orientação da professora Neusa Maria Costa Alexandre.

A enfermeira, com especialização em ergonomia, colheu depoimentos, através de quatro questionários validados cientificamente, em um grupo de 140 profissionais da área de acabamento na empresa. Os voluntários faziam parte de um setor, cujo índice de afastamentos era significativo e a atividade realizada envolvia posturas inadequadas, abaixar-se frequentemente, carregamento de peso e trabalho estático.

No grupo sintomático, a intensidade da dor ficou entre leve a moderada. No entanto, observou-se que houve correlação significativa entre intensidade de dor e incapacidade, quer dizer, quanto maior a dor menor capacidade de desenvolver as atividades. “Todas as questões levantadas indicam para o próximo passo que seria a elaboração de propostas que melhorem as condições de trabalho e contemple a reabilitação desses trabalhadores”, destaca.

Thaís Pedrini enfatiza que, atualmente, a questão da saúde ocupacional tem se constituído um desafio para as indústrias brasileiras, pois um trabalhador debilitado requer tratamentos, muitas vezes demorados. Neste sentido, ela defende uma ação pró-ativa nas empresas para reduzir ou, até mesmo, eliminar os impactos negativos e os custos com assistência médica. Segundo a autora do estudo, um programa de ergonomia seria a forma mais adequada de se solucionar muitos dos problemas e a realização de um mapeamento junto aos trabalhadores consiste em um primeiro passo.

Um programa de ergonomia requer análises detalhadas e pode envolver medidas administrativas, pausa no trabalho e, até mesmo, troca de maquinário, ou seja, custos elevados para o empresário. “Mesmo os programas de ginástica laboral adotados por muitas empresas não devem ser considerados como suficientes. Este tipo de iniciativa é importante e consegue reduzir riscos, mas não basta. É necessário que se analise de forma global e se chegue à solução do problema para favorecer a saúde do trabalhador”, defende.

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Exercício Laboral melhora o rendimento no trabalho

Posted by @adrianoslongo em 23/03/2011

Recife/PE – Trabalhar com saúde faz bem ao funcionário, melhora os seus resultados no trabalho e, consequentemente, é bom para a empresa. Com boa vontade e criatividade, qualquer espaço pode se transformar numa ótima sala de para exercícios. 

“Quem trabalha sentado o dia inteiro acaba sofrendo com uma sobrecarga na coluna vertebral, ombros e membros superiores e inferiores”, explica a educadora física e ergonomista Raquele Cavalcante Cosma. A saída para esses profissionais é algo bem simples: o exercício laboral. Uma sessão deste tipo dura de 10 a 15 minutos, mas é importante lembrar que ela não substitui a realização de outros exercícios físicos que cuidam da saúde por completo.

“O funcionário que faz o exercíciolaboral não deixa de ser sedentário. Ainda é preciso que a pessoa faça 30 minutos por dia de exercício aeróbico. Isso é que vai tirar a pessoa do sedentarismo”, esclareceu Raquele Cosma.

Gustavo Calheiros, 24 anos, faz exercícios laborais na empresa que trabalha e garante que dá resultados. “No meu caso, meu rendimento melhorou. Além de contribuir para a postura, ainda fez diminuir as dores que sentia nos ombros e na lombar que eu sentia. Sem falar que ajuda na integração do grupo no ambiente de trabalho”, contou.

Como falou Calheiros, o exercício laboral não traz apenas benefícios fisiológicos, mas também sociais e psicológicos de um profissional. “As melhorias que são percebidas vão além da saúde física. A gente sente uma mudança na rotina, um aumento da auto-estima, uma melhora no poder de concentração e um desenvolvimento do conhecimento corporal”, garantiu Raquele.

Reprodução/TV Globo

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Kinesioterapia Laboral (R)

Posted by @adrianoslongo em 14/03/2011

 

A necessidade de investimento em qualidade de vida dos trabalhadores é cada vez mais importante ao aumento da produtividade e sustentabilidade empresarial.

Isso porque quem trabalha com saúde tem maior produtividade e faz com que a empresa economize dinheiro não tendo que repor mão de obra qualificada em caso de afastamentos por doença ou acidentes e nem pagar possíveis indenizações.
Empresas que adotam programas de exercícios de alongamento, postura e consciência corporal conseguem reduzir, ainda, a incidência de doenças ocupacionais, como as lesões por esforço repetitivo (LER) e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).
A qualidade de vida dos trabalhadores reflete diretamente na produtividade e reverte-se, para as empresas, em redução de absenteísmo e presenteismo, como também aumento da produtividade e melhora do clima organizacional.

Os programas de exercícios laborais adotados pelas corporações estão deixando de ser apenas um benefício, para tornarem-se fundamentais na manutenção de um ambiente corporativo mais saudável. O Programa PHYSIUS Empresa (Cinesioterapia Laboral) consiste em oferecer exercícios terapêuticos preparatórios, compensatórios e relaxantes, para serem aplicados no próprio local de trabalho e fora deles. Os programas são desenvolvidos de forma personalizada para os setores da sua empresa.

Confira os benefícios do programa:
Valorização do colaborador
Promoção da Saúde
Diminuição de queixas
Aumento da produtividade
Redução das doenças ocupacionais, absenteísmo e presenteismo 
Diminuição da incidência de DORT e de LER
Queda do índice de acidentes de trabalho

NOSSOS SERVIÇOS CORPORATIVOS
 
  ERGONOMIA
Análise Ergonômica do Trabalho
Gerenciamento Ergonômico
Formação de Comitê de Ergonomia
 
  PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL (CINESIOTERAPIA LABORAL)
 
  FORTALECIMENTO MÚSCULO – FUNCIONAL
 
  FISIOTERAPIA DO TRABALHO
Ambulatório de Fisioterapia e Acupuntura na Empresa
Orientações Posturais e Ergonômicas, in loco
Avaliação Funcional Pré-admissional
 
  PALESTRAS E TREINAMENTOS
 
  PARCERIAS CLÍNICA/EMPRESA
 
  ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SAÚDE OCUPACIONAL

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