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Ginástica Laboral traz benefícios para empresa e trabalhador.

Posted by @adrianoslongo em 22/02/2011

 
Fonte: O Dia

A Ginástica Laboral é atividade física orientada para a prática durante pequenas interrupções no expediente de trabalho. O objetivo é minimizar problemas físicos, psicológicos ou sociais. Os programas são adequados para qualquer tipo de empresa e, para o melhor resultado, devem ser feitos com o envolvimento do setor de Segurança e Medicina do Trabalho e das áreas produtivas, que apontarão os melhores horários para as paradas.

Pergunta e Resposta:
Tive lesão por esforço repetitivo. O médico disse que isso se evita com ginástica laboral, mas, aqui na minha empresa, não temos. Como posso tentar implantar? Não quero ter outra LER nem quero que meus colegas tenham.
>Rozane, Anil

Olá, Rozane! Para implantar o programa, é necessário contratar um profissional de educação física ou um fisioterapeuta. Os três principais desafios são convencer a direção da empresa de que as pausas não reduzirão a produtividade, a baixa adesão dos funcionários — que desconhecem os benefícios — e a dificuldade em encontrar local adequado no trabalho.

Para vencer esses empecilhos, é preciso conscientizar cada funcionário com palestras e ampla divulgação dos objetivos e resultados esperados do programa. Várias empresas têm ginástica laboral, e algumas iniciativas começam com os próprios funcionários.

Em uma multinacional, trabalhadores preocupados com a obesidade começaram a caminhar na fábrica, no horário de almoço. Em pouco tempo, o número de adeptos cresceu e eles pediram à empresa para contratar um especialista para orientar as atividades.

Estudos concluem que, para cada real investido na implantação da ginástica laboral, pelo menos o dobro retorna para a empresa, considerando redução de faltas, acidentes de trabalho, encargos sociais, além de fatores relacionados à saúde que afetam a produtividade.

Os benefícios físicos são a melhora da coordenação motora, redução da fadiga mental e física, prevenção de lesões musculares e melhoria do trabalho em equipe. O maior desafio é conscientizar que tanto a empresa quanto os funcionários ganham com a implantação do programa de ginástica laboral.

Janaina é coordenadora da pós-graduação do Ibmec/RJ

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Investir em ergonomia aumenta a produtividade e reduz custos

Posted by @adrianoslongo em 22/02/2011

Fonte: odiario.com

Dados da Previdência Social mostram que cerca de 90% dos trabalhadores que se afastam por algum benefício são por doenças osteomusculares e sofrimento mental.

Atualmente as empresas têm em seu quadro um grande contigente de pessoas se afastando por esses problemas.

A ferramenta para resolver esse problema é a ergonomia, pois é a ciência que estuda e analisa os fatores de risco que causam as doenças osteomusculares e sofrimento mental.

O grande problema nas empresas é a falta de organização do trabalho, a má gestão que não observa o esforço físico, a repetitividade, as más posturas, metas inatingíveis, entre outros.

Os benefícios da ergonomia são: prevenção de acidentes do trabalho, prevenção de doenças ocupacionais, melhoraria das condições de trabalho, evitar o erro humano, promover a integridade física e psicológica, melhorar a integração, aumentar a produtividade nas empresas e reduzir custos.

Saiba mais
Um laudo ergonômico também resguarda a empresa contra ações judiciais e indenizatórias.

As empresas e instituições que empregam pessoas são obrigadas a ter uma análise ergonômica do trabalho, nos padrões indicados pela legislação. Na ausência desse trabalho, as empresas podem ser multadas.

Existem órgãos fiscalizadores que podem cobrar este documento, como a Delegacia Regional do Trabalho (DRT), o Ministério Público do Trabalho (MPT), sindicatos trabalhistas, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), além de associações de classe.

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Mau humor reduz a produtividade no trabalho, diz especialista

Posted by @adrianoslongo em 09/02/2011

Fonte: Infomoney

Cuidado!!! O perigo pode estar por perto.

Trabalhar mal humorado ou com pessoas que não estão de bom humor é prejudicial para o desenvolvimento das tarefas. É o que afirma a consultora de RH (Recursos Humanos) e professora do Centro Universitário FIEO, Maria Bernadete Pupo.

Segundo a especialista, trabalhar de “cara feia” pode causar problemas com os colegas, com o chefe e até mesmo com os clientes. Ela acrescenta que a infelicidade momentânea afasta as pessoas e dificulta os relacionamentos.

“Se o mau humor persiste, o profissional vai ficando cada vez mais infeliz, o que aumenta o índice de erros e, consequentemente, reduz a produtividade”, alerta.

Chefe mal humorado

A situação piora quando o mal humorado da empresa é o gestor da equipe. Maria explica que, neste caso, é comum os profissionais terem receio em pedir sugestões e ajuda, pois têm medo de se aproximar do chefe.

Ela afirma que muitos profissionais adotam a postura de mal humorados com a intenção de impor respeito. Mas quem age desta maneira acaba passando uma imagem negativa para os colegas e até mesmo para a empresa. Além disso, alguns mal humorados não se enxergam desta maneira.

Uma dica que pode ajudar é conversar com o colega ou com o chefe sobre o temido mau humor. Este assunto só deve ser abordado se o profissional mal humorado se mostrar disponível para falar sobre a situação.

Quando se torna uma doença

A psicóloga e vice-presidente de projetos da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Sâmia Simurro, explica que o estado de humor é influenciado pela percepção que as pessoas têm a respeito do que acontece em suas vidas.

“Ficamos mais ou menos bem humorados quando percebemos uma situação como sendo mais ou menos estressante. É claro que situações como a falta de dinheiro, o congestionamento no trânsito e a competição no trabalho não são agradáveis, mas eu posso sofrer mais ou menos com essas situações, se eu penso que elas podem ou não podem ser administradas”.

Ela acrescenta que, quando o mau humor persiste, tornando-se desproporcional à situação, mesmo depois do problema resolvido, isso passa a ser considerado patológico e precisa ser tratado, pois pode causar prejuízo para a pessoa e para suas relações afetivas e profissionais.

De acordo com a especialista, o quadro psiquiátrico que mais se aproxima do mau humor é a distimia. Caracteriza-se por uma depressão crônica que se expressa por meio do mau humor, da intolerância, arrogância e irritabilidade em diferentes situações.

“Quando o mau humor é acompanhado de inadequação, perda de interesse, retraimento social, raiva excessiva, pode ser que estejamos diante de um quadro de distimia. A distimia pode se apresentar em intensidade leve ou moderada e pode surgir na adolescência ou em idade tardia, trazendo dificuldades para o paciente e para as pessoas de seu convívio”, finaliza.

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