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Archive for março \31\+00:00 2010

Estresse no ambiente de trabalho pode causar diabetes

Posted by @adrianoslongo em 31/03/2010

Fonte: Caderno Donna ZH, com informações do British Medical Journal

O estresse experimentado por pessoas em decorrência do seu trabalho pode aumentar o risco de doenças no coração e até diabetes. Segundo novo estudo publicado na revista científica British Medical Journal, é possível observar a relação entre o processo biológico e problema no ambiente laboral.

Mais de 10 mil trabalhadores com idades entre 35 e 55 anos foram acompanhados durante 14 anos para a coleta de dados. Nesse período, os pesquisadores avaliaram os fatores ligados à síndrome metabólica, tais como obesidade, pressão alta e níveis de colesterol. Também foram levados em conta eventuais hábitos comprovadamente danosos à saúde, como fumo, sedentarismo e bebida alcólica.

O estudo relata que homens com estresse crônico decorrente do emprego eram duas vezes mais propensos a desenvolver a síndrome em comparação com pessoas que não sofriam esse mesmo estresse. Nas mulheres o número de ocorrências não foi tão alto.

Em adição aos resultados sobre a saúde masculina, foi comprovado que os homens também tinham outros mais hábitos associados ao estresse, como dietas pobres em elementos necessários, além de tabagismo, álcool e outras drogas. Uma das explicações dadas no estudo é que a exposição contínua ao estresse no trabalho pode afetar o sistema nervoso.

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Estresse e zumbido são cada vez mais comuns no trabalho

Posted by @adrianoslongo em 08/03/2010

Fonte: UOL/Boa Saúde

Descontentamento com colegas ou chefias, sobrecarga de trabalho, pressão para cumprir prazos e metas, assédios, insatisfação salarial ou com a política da empresa, falta de reconhecimento, sensação de incompetência e, até mesmo, monotonia por atividades rotineiras são os fatores estressantes mais comuns dentro do ambiente de trabalho. Cada vez mais comum e capaz de afetar o equilíbrio interno, o estresse causa doenças já bem conhecidas, como a gastrite, o infarto e o derrame, e é responsável por transtornos emocionais, como a ansiedade, a depressão e a síndrome do pânico. Além disso, essa condição frequentemente tem causado outro sintoma: o zumbido no ouvido.

Segundo especialistas do Instituto Ganz Sanchez, em São Paulo, o problema acomete cerca 15% da população mundial e mais de 28 milhões de brasileiros, independentemente do sexo ou da idade. Entre os fatores responsáveis pela crescente incidência da condição, os especialistas destacam o maior estresse, a maior exposição a ruído – nas baladas e com o uso de fones de ouvido – e a ondas eletromagnéticas – com celulares e Bluetooth -, e hábitos alimentares inadequados – jejum prolongado e abuso de cafeína e doces.

A condição é considerada invisível, porque nem mesmo exames avançados conseguem detectar a presença do zumbido, a não ser que o próprio paciente o revele e se queixe do incômodo. “Ainda que o indivíduo não perceba ou dê o devido valor, o zumbido é considerado um sinal de alerta porque pode preceder a perda auditiva. Como medida de prevenção, todo sinal de alerta deve ser respeitado e levar o paciente ao especialista o quanto antes”, alertam otorrinolaringologistas.

Os especialistas destacam, ainda, que, considerando que o estresse é uma das causas universais de zumbido, tal repercussão pode ocorrer com qualquer profissional, inclusive nos mais altos escalões empresariais. “Para um trabalhador, ter zumbido diariamente significa insônia, falta de concentração, cansaço crônico, irritabilidade, ansiedade ou depressão, deterioração de relacionamentos familiares e profissionais e desmotivação para o trabalho, o que diminui o rendimento profissional”.

Considerando que os resultados das organizações empresariais podem ser prejudicados por fatores invisíveis como o zumbido, os especialistas ressaltam que as corporações deveriam investir no diagnóstico e tratamento do sintoma, a fim de melhorar o rendimento e a produtividade dos seus colaboradores.

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Desconforto no trabalho pode vir da iluminação

Posted by @adrianoslongo em 08/03/2010

Dores de cabeça? Sonolência? Erros frequentes? Estes são alguns dos desconfortos que podem acometer profissionais que trabalham em ambientes mal iluminados, segundo informa o diretor-geral do escritório Luiggi Contini, especializado em soluções e gerenciamento de obras para projetos de iluminação corporativa, Gustavo Saguia.

“Um ambiente mal iluminado pode induzir o trabalhador ao erro, já que o funcionário fica cansado, tem dor de cabeça, entre outras coisas. Já o contrário, um ambiente com a iluminação adequada, torna a produtividade dos funcionários ainda maior”, diz.

Qual a quantidade de luz correta?

De acordo com Saguia, a quantidade ideal de iluminação varia de acordo com as cores das paredes. Entretanto, uma boa medida é de 500 lux/m2 sobre o plano de trabalho, sendo lux a unidade fotométrica usada para medir a quantidade de iluminação.

A distribuição da iluminação também deve ser motivo de atenção, pois um posicionamento incorreto de lâmpadas e luminárias, por exemplo, pode gerar ofuscamento nas superfícies refletoras, como telas de computador, e assim prejudicar o desempenho do colaborador. Dessa forma, a soma de 16 watts por metro quadrado é a melhor opção.

No que diz respeito às cores das lâmpadas, as mais indicadas para um escritório, por exemplo, são as luzes frias fluorescentes tubulares, do tipo T8 e T5, que tornam melhores as condições visuais. Por outro lado, em uma recepção, por exemplo, as incandescentes amarelas são as mais apropriadas, já que remetem à sensação de conforto.

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Profissionais almejam qualidade de vida no trabalho

Posted by @adrianoslongo em 08/03/2010

Cada vez mais profissionais almejam ter uma melhor qualidade de vida, já que é comum que as pessoas trabalhem em ritmo frenético e estressante, extinguindo o tempo para se dedicar à família, aos amigos e às atividades de lazer.

“Muitas vezes, em função do excesso de atividades que temos que desenvolver no ambiente de trabalho, as inúmeras reuniões, o excesso de toques no computador, a má-postura, a corrida para nos alimentarmos em apenas 15 minutos, sem falar nas pressões do chefe, do cliente, entre outros, nos levam a perder a tão famosa qualidade de vida, que tanto almejamos”, afirmou a vice-presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Cecília Shibuya.

Em apenas cinco minutos

Cecília explicou que é muito importante saber equilibrar o lado pessoal e profissional. Ela destacou dicas que podem ser feitas em apenas cinco minutos que ajudam a aliviar o estresse diário e promovem a qualidade de vida. Confira:

– Pare e faça uma pausa;
– Respire fundo e solte o ar devagar;
– Fique em pé e se movimente um pouco:
– Se for possível, vá até o banheiro, lave o rosto e molhe a nuca;
– Ingira líquidos. A hidratação é muito importante;
– Se espreguice. Faça movimentos com as pernas e os braços, levando a articular o sangue;
– No calor, coloque vestimentas leves;
– Se tiver uma bolinha anti-estresse, faça movimentos com as mãos e com os pés;
– Dedicar mais tempo

É indicado também que os profissionais comecem a dedicar algum tempo do dia a si mesmos. Essa mudança de comportamento deve ser gradativa e cotidiana.
“Se, ao invés de levantar correndo, a pessoa passar a se espreguiçar antes de pular da cama, já estressada, vai se sentir melhor. Se passar a dormir mais e dedicar mais tempo a alguma atividade que lhe dê prazer, com certeza constatará que estará rendendo mais no final do dia”, disse Cecília.
Cecília afirmou ainda que pessoas que têm melhor qualidade de vida são mais produtivas e ficam mais tempo trabalhando nas empresas, ao contrário dos profissionais mais sobrecarregados, que, além dos problemas de saúde, podem trazer prejuízos para a empresa e para a própria família.

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