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Projeto para saber como está a saúde do trabalhador no RS

Posted by @adrianoslongo em 23/03/2011

Fonte: Gazeta do Sul

Santa Cruz do Sul/RS – Estresse, fadiga ou Lesão por Esforço Repetitivo (LER) são sintomas comuns nos trabalhadores em educação. Apesar disso, dezenas de casos permanecem desconhecidos por falta de uma pesquisa científica. Identificar a realidade dos professores e funcionários da rede pública estadual de ensino é a proposta do Cpers/Sindicato. Um projeto foi desenvolvido para diagnosticar os principais problemas que afetam a saúde dos servidores.

Desde o último dia 14, a entidade promove uma série de seminários regionalizados no Estado para debater o tema. Em Santa Cruz do Sul, o encontro ocorreu na tarde de quarta-feira, na Câmara de Vereadores. De acordo com o diretor do 18º Núcleo do Cpers/Sindicato, Jânio Weber, o levantamento é necessário, especialmente por se tratar de setor público. “As relações interpessoais interferem no nosso modo de vida.”

Segundo ele, a ideia é elaborar uma legislação específica para atender à demanda. “Todos os problemas são vistos de maneira pontual, ou seja, só na hora da perícia”, observa Weber, acrescentando que os educadores não têm amparo. Na área do 18º Núcleo, que abrange 15 cidades da região, há registros de afastamento total ou parcial do trabalho e até mesmo de aposentadoria precoce. Com o levantamento, será possível obter esse número exato.

Conforme o assessor jurídico do Cpers/Sindicato, Paulo Cezar Lauxen, o projeto foi implantado em nível estadual e agora vem sendo apresentado em todos os núcleos regionais até o dia 20 de abril. A equipe técnica é multidisciplinar, sendo composta por médico e engenheiro do trabalho e um psicólogo e advogado especialistas em doenças do trabalho. “Trata-se de uma pesquisa validada cientificamente para mapear a categoria, ver qual o maior grau de incidência que afeta professores e funcionários”, explica.

Lauxen antecipa que estresse, depressão, LER/DORT estão entre as principais causas de atestados médicos. “O estudo certamente vai apontar isso”, ressalta, incluindo também problemas respiratórios e de voz. O assessor afirma ainda que a falta de um levantamento científico impede comprovar se a doença constatada decorre justamente da atividade profissional.

Uma das diretoras do núcleo central e integrante do Coletivo Estadual de Saúde do Cpers, Maira Iara de Farias Ávila, alerta que o assédio moral está entre as principais causas de adoecimento mental. A sobrecarga de trabalho é um dos grandes motivos.

“Eles (servidores) são afastados como doença individual, quando na verdade é coletiva”, enfatiza Maira. Os seminários atendem a deliberação aprovada em seminário estadual no fim do ano passado, na Capital. Os questionários serão preenchidos e depois tabulados para terem seus resultados publicados.

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Exercício Laboral melhora o rendimento no trabalho

Posted by @adrianoslongo em 23/03/2011

Recife/PE – Trabalhar com saúde faz bem ao funcionário, melhora os seus resultados no trabalho e, consequentemente, é bom para a empresa. Com boa vontade e criatividade, qualquer espaço pode se transformar numa ótima sala de para exercícios. 

“Quem trabalha sentado o dia inteiro acaba sofrendo com uma sobrecarga na coluna vertebral, ombros e membros superiores e inferiores”, explica a educadora física e ergonomista Raquele Cavalcante Cosma. A saída para esses profissionais é algo bem simples: o exercício laboral. Uma sessão deste tipo dura de 10 a 15 minutos, mas é importante lembrar que ela não substitui a realização de outros exercícios físicos que cuidam da saúde por completo.

“O funcionário que faz o exercíciolaboral não deixa de ser sedentário. Ainda é preciso que a pessoa faça 30 minutos por dia de exercício aeróbico. Isso é que vai tirar a pessoa do sedentarismo”, esclareceu Raquele Cosma.

Gustavo Calheiros, 24 anos, faz exercícios laborais na empresa que trabalha e garante que dá resultados. “No meu caso, meu rendimento melhorou. Além de contribuir para a postura, ainda fez diminuir as dores que sentia nos ombros e na lombar que eu sentia. Sem falar que ajuda na integração do grupo no ambiente de trabalho”, contou.

Como falou Calheiros, o exercício laboral não traz apenas benefícios fisiológicos, mas também sociais e psicológicos de um profissional. “As melhorias que são percebidas vão além da saúde física. A gente sente uma mudança na rotina, um aumento da auto-estima, uma melhora no poder de concentração e um desenvolvimento do conhecimento corporal”, garantiu Raquele.

Reprodução/TV Globo

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Lesões biomecânicas são as que mais causam afastamentos

Posted by @adrianoslongo em 15/03/2011

As lesões ocupacionais biomecânicas são responsáveis pela maior parte dos afastamentos de trabalho e têm relação com o carregamento de peso e transporte de carga, onde não existem bancadas adequadas ou mesmo uma estrutura específica para o funcionário realizar suas atividades. Nesses casos, a lesão na coluna é a grande vilã.

Como retorno dos investimentos feitos pela empresa para se adequar às normas de ergonomia no trabalho, vem a satisfação dos colaboradores, que rendem mais ao atuarem de forma mais confortável e segura em seu dia a dia de trabalho.

Outro fator importante é a redução dos casos envolvendo lesões e, por consequência, de afastamentos de funcionários.

E para que o rendimento não caia e leve junto a saúde física e mental do profissional, o ambiente de trabalho deve proporcionar condições ergonômicas favoráveis para que a sensação de dever cumprido no fim do expediente não se transforme em constante sensação de dores nos ombros, costas, braços, dedos, pulsos… Este é um exemplo de risco para quem passa boa parte do dia em frente ao computador, de modo especial para os que não contam com mobiliário adequado e não têm consciência postural.

Por meio da Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17), que regulamenta as exigências ergonômicas no ambiente de trabalho, a legislação garante a saúde, segurança e o bom desempenho do trabalhador. A ergonomia compreende a fisiologia e a psicologia do empregado. As exigências englobam cuidados com o mobiliário, equipamentos e com a organização das atividades. Conforto térmico, luminoso, pausas no trabalho, prática de atividades e exercicios laborais.

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Fisioterapeutas lideram atendimento em Práticas Integrativas e Complementares

Posted by @adrianoslongo em 15/03/2011

 

Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) apontam, em 2010, mais de 15 mil Fisioterapeutas atuando em sessões de acupuntura, com aplicação de ventosas e moxas, e mais de seis mil em sessões de eletroestimulação, sendo a classe profissional que mais realiza esse tipo de atendimento. Tais números refletem o cenário de inserção profissional dos Fisioterapeutas, que vêm tendo uma atuação mais ampla no tratamento, prevenção e promoção da saúde. No final de 2010, foi publicada a Resolução n° 380 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), que regulamenta o uso das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde pelos Fisioterapeutas. Entre elas, estão a Fitoterapia, Termal ismo, Crenoterapia, Magenoterapia e a Terapia Floral.

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Kinesioterapia Laboral (R)

Posted by @adrianoslongo em 14/03/2011

 

A necessidade de investimento em qualidade de vida dos trabalhadores é cada vez mais importante ao aumento da produtividade e sustentabilidade empresarial.

Isso porque quem trabalha com saúde tem maior produtividade e faz com que a empresa economize dinheiro não tendo que repor mão de obra qualificada em caso de afastamentos por doença ou acidentes e nem pagar possíveis indenizações.
Empresas que adotam programas de exercícios de alongamento, postura e consciência corporal conseguem reduzir, ainda, a incidência de doenças ocupacionais, como as lesões por esforço repetitivo (LER) e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).
A qualidade de vida dos trabalhadores reflete diretamente na produtividade e reverte-se, para as empresas, em redução de absenteísmo e presenteismo, como também aumento da produtividade e melhora do clima organizacional.

Os programas de exercícios laborais adotados pelas corporações estão deixando de ser apenas um benefício, para tornarem-se fundamentais na manutenção de um ambiente corporativo mais saudável. O Programa PHYSIUS Empresa (Cinesioterapia Laboral) consiste em oferecer exercícios terapêuticos preparatórios, compensatórios e relaxantes, para serem aplicados no próprio local de trabalho e fora deles. Os programas são desenvolvidos de forma personalizada para os setores da sua empresa.

Confira os benefícios do programa:
Valorização do colaborador
Promoção da Saúde
Diminuição de queixas
Aumento da produtividade
Redução das doenças ocupacionais, absenteísmo e presenteismo 
Diminuição da incidência de DORT e de LER
Queda do índice de acidentes de trabalho

NOSSOS SERVIÇOS CORPORATIVOS
 
  ERGONOMIA
Análise Ergonômica do Trabalho
Gerenciamento Ergonômico
Formação de Comitê de Ergonomia
 
  PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL (CINESIOTERAPIA LABORAL)
 
  FORTALECIMENTO MÚSCULO – FUNCIONAL
 
  FISIOTERAPIA DO TRABALHO
Ambulatório de Fisioterapia e Acupuntura na Empresa
Orientações Posturais e Ergonômicas, in loco
Avaliação Funcional Pré-admissional
 
  PALESTRAS E TREINAMENTOS
 
  PARCERIAS CLÍNICA/EMPRESA
 
  ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SAÚDE OCUPACIONAL

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Falta de ergonomia: um risco oculto nas atividades de trabalho

Posted by @adrianoslongo em 10/03/2011

Atualmente, as LER/DORT, abrangem dezenas de diagnósticos além das tendinites e tenossinovites, entre os quais, as síndromes do túnel do carpo, as síndromes miofasciais, as fibromialgias, as cervicobraquialgias.

Ao longo desses anos, foram objeto de discussão em congressos científicos especializados, como os de dor e fisiatria, de reumatologia, de recursos diagnósticos por imagem, de acupuntura, de ortopedia, de psicologia, de cirurgia de mão, de fisioterapia, em outros tempos alheios às doenças que atingiam os trabalhadores. Inúmeros de seus aspectos foram estudados em pesquisas acadêmicas, de serviços, em dissertações de mestrado e teses de doutorado. Passaram a figurar nas estatísticas da Previdência Social como aqueles agravos ocupacionais que mais motivavam afastamentos prolongados do trabalho.

À medida em que se implantam novas tecnologias nas empresas e uma Gestão de  Segurança do Trabalho eficiente, os riscos de agravos e acidente diminuem consideravelmente. Os riscos ambientais: físicos, químicos e biológicos são o foco principal do setor de Segurança do Trabalho nas empresas. Além destes, o risco de acidentes é bem controlado nas grandes e médias empresas. Porém o grande desafio é o risco ergonômico. Coloco um dos tantos conceitos de ergonomia para que o leitor que não é da área de Segurança do Trabalho tenha uma noção do que trata o assunto.

A ergonomia baseia-se no estudo dos seres humanos e seus ambientes, procurando adaptar o ambiente ao trabalho humano levando em conta suas limitações e variação de tamanho. Tem a preocupação de que o trabalho humano não pode ser avaliado como a extensão de uma máquina ou simplesmente mais uma engrenagem da mesma. Avalia tanto o stress psicológico provocado pelo posto de trabalho quanto o stress fisiológico.

A falta de ergonomia nos ambientes de trabalho muitas vezes é imperceptível. O pouco que se faz nesta área é adequar níveis de iluminação e dotar postos de trabalho com mesas e cadeiras ditas ergonômicas. Muitas vezes as regulagens não são óbvias nem simples para que o trabalhador as faça adequadamente. O treinamento para que o trabalhador utilize adequadamente o mobiliário é quase inexistente e as vantagens entre um móvel ergonômico e outro não ergonômico acabam sendo perdidas.

Estes aspectos da ergonomia são perceptíveis pela maioria dos profissionais da área de Segurança do Trabalho, porém nem sempre são bem controlados nas empresas.

Os grandes problemas são os riscos associados ao stress e as pressões do trabalho moderno e as doenças relacionadas com as articulações em decorrência de trabalho repetitivo e sem planejamento que não leva em conta o conforto de execução na atividade.

Estes dois problemas são o motivo de grande número de afastamentos de trabalhadores no INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) e causam perda de produtividade na empresa sem que alguém leve em conta, pois  são o principal motivo do presenteísmo que é quando o trabalhador vai a empresa trabalhar mas por estar doente ou stressado ao extremo, não rende no trabalho o que poderia render. Ou seja, tem sua capacidade de trabalho diminuída.

A falta de profissionais especializados em reconhecer e intervir nestes riscos agrava o problema. O objetivo deste texto é o de abrir os olhos dos profissionais da área para este tipo de risco pois com a implementação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção), PPP (Perfil Profissiografico Previdenciário) e NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico), o INSS deverá cobrar seus custos diretamente das empresas pelo adoecimento dos trabalhadores.

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Ergonomia traz bem–estar aos trabalhadores e previne as LER

Posted by @adrianoslongo em 03/03/2011

Fonte: odiario.com
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom

Sentado na poltrona de um escritório, em pé sobre o chão de uma fábrica ou dirigindo um veículo pelas ruas e rodovias. Não importa o local de trabalho, qualquer atividade profissional, quando executada com postura incorreta ou em condições inapropriadas, pode ocasionar problemas físicos, psíquicos e sociais. É para evitar que isso ocorra e preservar a saúde plena dos trabalhadores que estudos ergonômicos devem ser feitos pelas empresas.

O corpo existe para se movimentar, por isso, os que passam o dia todo sentado em frente à tela de um computador têm que se atentar para algumas medidas importantes. A dica nesse caso é preferir cadeiras com regulagem de encosto, mesas cujas quinas não prendam a circulação e garantir que os pés estejam apoiados ao chão.

Já nos trabalhos em escala industrial, o ideal é que se ofereçam maneiras para que o colaborador se posicione semissentado, ou então, que cadeiras ergonômicas sejam disponibilizadas.

“Diante dos resultados indicamos o uso de cadeiras ergonômicas, uma vez que estas possibilitam regulagens para cada posto de trabalho, adequando a condição e a postura de nossos colaboradores. Assim, os problemas durante as atividades foram solucionados”, explica o gerente administrativo, Rodrigo Romani Cavallini.

Contudo, não são somente os assentos que devem ser observados. Outra questão ergonômica de grande impacto é a acústica. Em ambientes de trabalho caracterizados por ruídos contínuos e intensos existe a pré-disposição do funcionário em apresentar alterações de humor e até mesmo níveis elevados de estresse, fatos estes que interferem no bem-estar da pessoa tanto no ambiente profissional como em sua vida social.

É para preservar a qualidade acústica do espaço de trabalho que algumas recomendações precisam ser seguidas. Cavallini informa que ações como a obrigatoriedade do uso de protetores auriculares em locais onde o enclausuramento das máquinas não consegue isolar totalmente os ruídos externos são atitudes tomadas pela fábrica e que rendem bons resultados.

Vale destacar que projetos ergonômicos podem passar ainda, dependendo do tipo do trabalho, por questões envolvendo as cores, a temperatura, a iluminação, dentre outros.

Bom para todos
A ergonomia assegura benefícios tanto para os colaboradores que terão menos risco de contrair Lesão por Esforço Repetitivo (LER) ou um Distúrbio Osteomusculare Relacionado ao Trabalho (Dort) como para os empregadores.

Isso porque quem trabalha com saúde tem maior produtividade e faz com que a empresa economize dinheiro não tendo que repor mão de obra qualificada em caso de afastamentos por doença ou acidentes e nem pagar possíveis indenizações.

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