PHYSIUS Empresa

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PHYSIUS EMPRESA VENCE DUAS CATEGORIAS DO PRÊMIO MARCA BRASIL 2011

Posted by @adrianoslongo em 21/06/2011

PRÊMIO MARCA BRASIL, considerado um dos mais importantes e expressivos prêmios para o setor empresarial brasileiro, e os consumidores dos mercados abrangidos elejam de forma direta e democrática, as marcas que têm a sua preferência e que por isso devem ser homenageadas. Sua história ao longo destes doze anos nos revela números expressivos, que atestam sua abrangência e credibilidade: cerca de 400.000 votos apurados, 561 categorias pesquisadas, 26 setores econômicos abrangidos e 639 marcas de empresas laureadas. Somente nesta edição foram pesquisadas 195 categorias de 14 setores econômicos e laureadas 143 marcas de empresas e/ou produtos.

 E é com muita satisfação que a PHYSIUS EMPRESA agradece a todos os seus clientes, amigos e colaboradores pela expressiva votação no 12° PRÊMIO MARCA BRASIL 2011, no qual foi eleita como marca de preferência nas categorias – Clínica de Reabilitação e Empresa de Treinamento.

Nosso muito obrigado a todos.

Maiores informações: http://www.premiomarcabrasil.com.br/laureados2011.asp

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Fisioterapia do Trabalho

Posted by @adrianoslongo em 27/01/2011

Resolução COFFITO 259 de 18 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a Fisioterapia do Trabalho e dá outras providências, que considera a grande demanda de Fisioterapeutas atuando em empresas e/ou organizações detentoras de postos de trabalho, intervindo preventivamente e/ou terapeuticamente de maneira importante para a redução dos índices de doenças ocupacionais; e que, o Fisioterapeuta é qualificado e legalmente habilitado para contribuir com suas ações para a prevenção, promoção e restauração da saúde do trabalhador; ressaltamos o artigo 1 º e seus incisos:

“Art. 1º – São atribuições do Fisioterapeuta que presta assistência à saúde do trabalhador, independentemente do local em que atue:

I – Promover ações profissionais, de alcance individual e/ou coletivo, preventivas a intercorrência de processos cinesiopatológicos;

II – Prescrever a prática de procedimentos cinesiológicos compensatórios as atividades laborais e do cotidiano, sempre que diagnosticar sua necessidade;

III – Identificar, avaliar e observar os fatores ambientais que possam constituir risco à saúde funcional do trabalhador, em qualquer fase do processo produtivo, alertando a empresa sobre sua existência e possíveis conseqüências;

IV – Realizar a análise biomecânica da atividade produtiva do trabalhador, considerando as diferentes exigências das tarefas nos seus esforços estáticos e dinâmicos, avaliando os seguintes aspectos:

a) No Esforço Dinâmico – frequência, duração, amplitude e torque (força) exigido.

b) No Esforço Estático – postura exigida, estimativa de duração da atividade específica e sua freqüência.

V – Realizar, interpretar e elaborar laudos de exames biofotogramétricos, quando indicados para fins diagnósticos;

VI – Analisar e qualificar as demandas observadas através de estudos ergonômicos aplicados, para assegurar a melhor interação entre o trabalhador e a sua atividade, considerando a capacidade humana e suas limitações, fundamentado na observação das condições biomecânicas, fisiológicas e cinesiológicas funcionais;

VII – Elaborar relatório de análise ergonômica, estabelecer nexo causal para os distúrbios cinesiológicos funcionais e construir parecer técnico especializado em ergonomia.”

 III – Cumpri-nos ainda fazer referência à RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4, de 19 de Fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Fisioterapia, para ressaltar a formação deste profissional que estuda o movimento humano e que está capacitado a atuar nos níveis de atenção primário, secundário e terceário, descrita aqui por meio de seu artigo 3º, in verbis:

“Art. 3º O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação.”

 IV – Descrição da denominação e atividades exercidas pelo profissional fisioterapeuta descrita na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.

– A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), editada em 2002, identifica o fisioterapeuta como Cinesiólogo Fisioterapeuta e descreve ainda que este profissional atende pacientes e clientes para prevenção, habilitação e reabilitação, realiza diagnóstico específico, desenvolve programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida.

V – Dentre todos os procedimentos fisioterapêuticos aquele que se relaciona diretamente à situação que se nos apresenta é a Cinesioterapia.

– Etmologicamente a palavra Cinesioterapia é grega, sendo Kinésia (movimento) e Thérapéia (tratamento). Em 1847, August Georgii define cinesioterapia como o “tratamento das doenças através do movimento” (GENOT, 1989). Essa definição simplista e restritiva reflete o que antigamente era denominada “ginástica médica” (grifo nosso).

– A evolução nos conhecimentos de fisiologia, os atuais conceitos neuro-musculares, neuro-sensitivo-motores e suas repercussões no movimento determinaram o abandono da definição de cinesioterapia proposto em 1847, e a consolidação da cinesioterapia como arte, ciência. Atualmente, preconiza-se a definição de Doris Bolto : “a cinesioterapia não é o tratamento através do movimento, mas o tratamento do movimento” (BOLTO, 1996).

– Assim o objeto da Fisioterapia, é a patologia do movimento, ou ainda a patologia cuja prevenção e cura pode se dar mediante o movimento. O movimento, então, é o objeto de estudo e de intervenção da Fisioterapia (REBELATO, 1999).

– Sendo o movimento o objeto de estudo e de intervenção do fisioterapeuta, a Cinesioterapia (oriunda da expressão “ ginástica médica”), então, é própria da Fisioterapia.

VI- Com a finalidade de consubstanciar e fundamentar tecnicamente ainda mais esta consulta, remetemo-nos ainda a trechos in verbis do parecer emitido pela Sociedade Brasileira de Fisioterapia do Trabalho – SOBRAFIT (www.sobrafit.com.br), sobre o assunto em pauta:

1. “HISTÓRICO DA GINÁSTICA LABORAL”
 

– Existem registros deste tipo de atividade, desde 1925 na Polônia, Bulgária, Alemanha Oriental, Holanda e Rússia, quando então era chamada de Ginástica de Pausa (CAÑETE, psicóloga, UFRGS, 1996). Na mesma época, impulsionada pela cultura e tradição oriental, a GL teve seu grande enraizamento no Japão.

– Inicialmente era destinada a algumas atividades ocupacionais, mas após a Segunda Guerra Mundial foi difundida por todo o país. A grande propagação da GL na cultura empresarial japonesa é atribuída à veiculação de um programa da Rádio Taissô, que envolve uma tradicional ginástica rítmica, com exercícios específicos acompanhados por música própria.

– Atividade que acontece todas as manhãs, sendo transmitida pela rádio, por pessoas especialmente treinadas e é praticada não somente nas fábricas ou ambientes de trabalho no início do expediente, mas também nas ruas e residências.

– Dentro do contexto brasileiro, alguns indícios da influência japonesa mostram um pouco da evolução histórica da cultura da realização da GL no país. A Federação de Rádio Taissô no Brasil, coordena mais de 5.000 praticantes ligados a 30 entidades em quatro estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul. Desde 14 de março de 1996, passou a vigorar a Lei Estadual nº 9.345, em São Paulo, promulgada pelo governador Mário Covas, instituindo o dia da Rádio Taissô, comemorado em 18 de junho. (POLITO; BERGAMASCHI, 2002). No início da década de 70, com a chegada de executivos japoneses no Brasil, houve um estímulo para a adoção desta prática em algumas empresas.

– Segundo Schimitz (1981), em 1978 a Federação de Estabelecimentos de Ensino Superior em Novo Hamburgo – RS (FEEVALE) e a Associação Pró -Ensino Superior em Novo Hamburgo (ASPEUR), juntamente com o SESI, implantaram um projeto denominado “Ginástica Laboral Compensatória”, que teve início em 23 de novembro de 1978, envolvendo cinco empresas do Vale dos Sinos.

– Após algumas experiências isoladas no país envolvendo a GL até o final dos anos 70, houve um período em que sua aplicação caiu no esquecimento. Para Polito e Bergamaschi (2002), isto pode ser atribuído à carência de resultados que servissem de base para a disseminação da GL.

– A partir da metade da década de 80 houve uma retoma na utilização deste método. Na mesma época em 1987, acontecia o reconhecimento da tenossinovite como doença profissional através da portaria nº 4.602 do Ministério da Previdência e Assistência Social. Este fato exigiu maiores medidas de enfrentamento social a cerca da ameaça das lesões, principalmente por parte do empresariado. Na mesma época, era iniciada a ênfase à qualidade de vida no trabalho.

– Desta forma, o ressurgimento da GL na segunda metade da década de 80, utilizada como medida de promoção da saúde do trabalhador, acompanhou o próprio desenrolar histórico do fenômeno LER/DORT, iniciado pelo reconhecimento oficial da então chamada doença dos digitadores.

– Nos anos 90, a GL teve sua grande explosão no Brasil, sendo que inúmeras empresas passaram a introduzir em suas rotinas laborativas a execução de exercícios. Os propósitos são diversificados, mas na maioria dos casos é atribuída à prevenção de LER/DORT. Um grande incentivador e promotor da GL no país é o Serviço Social da Indústria (SESI), coordenando vários programas e ações nesta área, porém com uma durabilidade pequena dos programas que eram fracassados por não terem um gerenciamento interligado a ergonomia. Tendo então que buscar na formação da ergonomia a eficácia dos programas quando inseridos no processo ergonômico.

– Segundo Kooling (1980), a GL é chamada de Ginástica Laboral Compensatória (GLC), devendo atuar sobre as sinergias musculares antagônicas às que se encontram ativas durante o trabalho. Este tipo de atividade visa proporcionar a compensação e o equilíbrio funcional, assim como também atuar com a recuperação ativa, de forma a aproveitar as pausas regulares durante a jornada de trabalho para exercitar os músculos correspondentes e relaxar os grupos musculares que estão em contração durante o trabalho, com o objetivo de prevenir a fadiga.

– Já para Targa (1973), a GL Compensatória é a ginástica que tenta impedir que se instalem vícios posturais durante as atividades habituais, principalmente as do ambiente de trabalho. Utiliza exercícios que atuam sobre musculaturas pouco solicitadas e relaxam aquelas que trabalham em demasia. Afirma ainda, que nesse tipo de GL obtém-se melhores resultados iniciando-se pelo relaxamento dos segmentos periféricos e aos poucos atingindo os centrais ou ainda, alongamento muscular seguido de movimentos ativos simples executados durante pausas de 7 a 10 minutos, em cada período de 3 a 4 horas de trabalho.

– A GL, para Dias (1994), é definida como Ginástica Laboral Preparatória (GLP) e visa a realização de exercícios específicos dentro do local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica. Esta definição baseia-se em um projeto de ginástica em uma empresa realizado em 1989, que foi desenvolvido com exercícios preventivos e terapêuticos realizados no ambiente de trabalho, proposto sobretudo, como mecanismo de prevenção de doenças por traumas cumulativos. A GLP definida por Targa (1973), consiste de uma série de exercícios que prepara o indivíduo para o trabalho de velocidade, força ou resistência. Visa o aquecimento da musculatura e das articulações que serão utilizadas. Astrand e Rodahl apud Pimentel (1999), referem-se à GL como sendo a inclusão de alguma atividade física no trabalho diário, a fim de proporcionar a oportunidade para uso diversificado do sistema locomotor e para selecionar uma relação apropriada entre o trabalho e o repouso, permitindo uma boa recuperação durante o trabalho.

– De forma geral as bases teóricas existentes sobre GL a classificam em três tipos(TARGA apud CAÑETE, 1996; MARTINS, 2001; TARGA, 1973; DIAS, 1994; ALVES; VALE, 1999): Ginástica Preparatória (GP), Compensatória (GC) e Corretiva (GCT) Há referência também a um quarto tipo de GL chamada Ginástica de Manutenção ou Conservação (GM), embora seja pouco utilizado (LEITE, 1999).

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERICIAL E ANÁLISES ERGONÔMICAS.

Posted by @adrianoslongo em 02/08/2009

Physius Empresa

Juntamente com o processo Ergonômico, o Fisioterapeuta consultor PHYSIUS Empresa pode proferir Análise Ergonomica do posto de trabalho promovendo assim, um atendimento cada vez mais amplo às empresas e suas necessidades.

O Fisioterapeuta PHYSIUScolunador Empresa como Assistente Técnico Pericial atua em duas frentes: exame físico com posterior emissão de laudo cinesio-funcional e, em casos processuais, a elaboração dos quesitos.

O laudo cinesio-funcional tem a função de orientar e embasar o início do processo trabalhista enquanto que, no decorrer do processo, a elaboração dos quesitos destaca-se por questionar o laudo do perito e dessa forma, tender a modificar a base de cálculos no processo trabalhista.

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